sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Dez Dicas Para se Proteger do Câncer


1. Pare de fumar ! Esta é a regra mais importante para prevenir o câncer.

2. Uma dieta alimentar saudável pode reduzir as chances de câncer em pelo menos 40%. Coma mais frutas, legumes, cereais e menos carnes e alimentos gordurosos. Sua dieta deveria conter diariamente pelo menos 25 gramas de fibras, e a quantidade de gordura não deveria ultrapassar 20% do total de calorias ingeridas.

3. Procure abrir mão totalmente ou limitar a ingestão de bebidas alcólicas. Os homens não devem tomar mais do que dois drinks por dia, enquanto as mulheres devem limitar este consumo a um drink. Além disso, icorpore a prática de exercícios físicos à sua rotina diária. Excercite-se moderamente durante pelo menos 30 minutos 5 vezes por semana.

4. A mulher deve fazer um auto-exame das mamas todo mês. Com 35 anos de idade a mulher deverá submeter-se a uma mamografia de base, com 40 anos, um ou duas mamografias de segmento e a partir dos 50 anos uma mamografia anual.

5. A mulher a partir dos 20 anos deverá submeter-se anualmente a um exame preventivo do colo do útero (Papanicolaou).

6. O homem deverá fazer um auto-exame dos testículos todo mês.

7. Homens e mulheres com mais de 50 anos devem solicitar ao médico um exame anual de sangue oculto nas fezes.

8. Os homens com mais de 50 anos devem procurar o médico regularmente para o exame de toque retal para prevenir o câncer de próstata.

9. Evite a exposição prolongada ao sol e use filtro protetor solar fator 15 ou superior.

10. Faça regularmente um auto-exame da boca e da pele.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Conceitos históricos



"Trabalho é o conjunto de ações que o homem, com uma finalidade prática,com a ajuda do cérebro, das mãos, de instrumentos ou de máquinas, exerce sobre a matéria, ações que por sua vez, reagindo sobre o homem, modificam-no."
(Georges Friedmann)

"O trabalho é um fenômeno decisivo na ascensão do homem acima da animalidade, na eclosão e na dinâmica das civilizações. Mas cumpre não esquecer a outra face do trabalho, que pode comportar todas as formas de exploração e alienação humana".

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

domingo, 30 de agosto de 2009

Prevenção


INFLUENZA A (H1N1)
Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória causada pelo vírus A. Devido a
mutações no vírus e transmissão de pessoa a pessoa, principalmente por meio
de tosse, espirro ou de secreções respiratórias de pessoas infectadas, o
Ministério da Saúde traz um série de recomendações.
I - Aos viajantes que se destinam às áreas afetadas:
• Usar máscaras cirúrgicas descartáveis durante toda a permanência em áreas
afetadas.
Substituir as máscaras sempre que necessário.
• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente
descartável.
• Evitar locais com aglomeração de pessoas.
• Evitar o contato direto com pessoas doentes.
• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
• Evitar tocar olhos, nariz ou boca.
• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de
tossir ou espirrar.
• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de
contato com doentes
e roteiro de viagens recentes às áreas afetadas.
• Não usar medicamentos sem orientação médica.
II - Aos viajantes procedentes de áreas afetadas:
Viajantes procedentes, nos últimos 10 dias, de áreas com casos confirmados
de influenza A (H1N1)
em humanos e que apresentem febre alta repentina, superior a 38ºC,
acompanhada de tosse
e/ou dores de cabeça, musculares e nas articulações, devem:
• Procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima.
• Informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem.
Para informações adicionais sobre medidas preventivas estabelecidas pelas
autoridades de saúde das áreas afetadas, acesse:
Outras medidas preventivas:
Cubra o nariz e a boca quando tossir ou espirrar. Utilize um lenço
(preferencialmente descartável) ou até mesmo seu braço.
Lave as mãos com freqüência, usando água e sabão, especialmente após
tossir ou espirrar.
Evite tocar os olhos, nariz e boca.
O melhor que você pode fazer é reforçar o seu sistema imunológico por meio
de uma alimentação correta e saudável, preparando as defesas do seu
organismo.
Evite locais com aglomeração de pessoas.
Não compartilhe alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
Se apresentar sintomas de gripe, evite cumprimentar com abraços, beijos ou
aperto de mão.
Outras informações:
Organização Pan-americana de Saúde (em espanhol)
http://new.paho.org/hq/index.php?lang=es
Organização Mundial da Saúde (em inglês)
http://www.who.int/csr/disease/swineflu/en/index.html

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Segurança Completa



O local de trabalho deve estar dentro de parâmetros básicos de segurança, não estou falando aqui de segurança contra roubos ou coisas deste tipo, estou me referindo a segurança nas instalações elétricas, na colocação de móveis em lugares que não causem acidentes, uso de extintores em locais adequado e pessoal treinado, máquinas calibradas e sem defeitos, uso de equipamentos de proteção individual, e todas as normas que cada local exige.

Se o procedimento de trabalho não respeita a norma de segurança 100% das vezes, podemos considerar que um acidente pode ocorrer.

No momento que a segurança é esquecida acontece os acidente grave, por vezes fatal, dependendo do tipo de trabalho desenvolvido naquele local.

Uma segurança por mais complexa que seja, por mais rigorosa que se apresente, não vai ser efetiva se os deslizes de atitudes anti segurança, fora das regras estabelecidas, ocorrerem, os acidentes vão ser menos frequentes do que eram antes das normas, mas vão continuar acontecendo.

Não podemos abrir exceção quando praticamos segurança, ela deve ser completa, sem meios termos, e sem deslizes, só assim os acidentes deixam de ocorrer dentro do local de trabalho.

Praticar segurança completa é proteger a própria vida.

domingo, 5 de julho de 2009











A segurança exige pouco , pelo muito que representa a sua vida.”

terça-feira, 9 de junho de 2009

Guerra de nervos no trabalho


Frustração, irritação, uso de drogas e passividade durante o tempo livre podem ser sinal de stress ocupacional; as conseqüências para a saúde se tornam mais dramáticas com o envelhecimento

O stress no trabalho é uma das principais causas de absenteísmo e acidentes. Estudo feito pelo governo britânico em 2000 estimou em cerca de 40 milhões as faltas ao trabalho, em apenas um ano, devido a distúrbios relacionados ao stress. Nos Estados Unidos, esse número chega a 550 milhões de faltas por ano. O médico americano Martin Moore-Ede, um dos maiores especialistas do mundo em fadiga laboral, calculou, em 1993, o custo mundial dos acidentes - na indústria, no trânsito e no campo - em cerca de 60 milhões de dólares por ano. Mais do que um tema de segurança ocupacional, o stress é, portanto, uma fonte importante de prejuízos econômicos. A situação tem se agravado nas últimas décadas devido à crescente precarização das relações de trabalho, ao ritmo acelerado das grandes cidades, à pressão por eficiência, ao ambiente cada vez mais competitivo e ao medo do desemprego.

No entanto, alguns dados enganam. Embora diversos indicadores sugiram que a prevalência de doenças ocupacionais venha caindo nos últimos anos, isso não deve ser tomado como sinal de melhora da saúde da população economicamente ativa. O que as estatísticas não mostram é que o número de doenças crônicas e degenerativas nos idosos aumenta dramaticamente, até por causa do envelhecimento populacional. Ao que tudo indica, os jovens conseguem lidar razoavelmente bem com os fatores estressores no ambiente de trabalho. É mais tarde, porém, quando o indivíduo já está aposentado, que os prejuízos para a saúde se tornam perceptíveis.

A frase “Estou estressado” já virou lugar-comum. Entretanto, não há consenso sobre a definição de stress ocupacional. Segundo o Instituto de Saúde e Segurança Ocupacional dos Estados Unidos, “o stress ocupacional é uma resposta física e emocional nociva que ocorre quando as exigências do trabalho superam as habilidades, os recursos e as necessidades do trabalhador”. Para o departamento de emprego e assistência social da União Européia trata-se “de uma reação cognitiva, comportamental e fisiológica a aspectos aversivos e perniciosos do ambiente e da organização do trabalho. É um estado caracterizado por altos níveis de alerta, angústia e frustração por não se conseguir lidar com o problema”.

De certa forma, todas as definições contemplam a variedade de aspectos dessa complexa questão. Para simplificar, porém, podemos entender o stress como um desgaste físico e principalmente psíquico. A pessoa estressada sente que algo de si está sendo consumido. As fontes desse desgaste, que alguns chamam de fatores estressores, são variadas e podem ser divididas em três domínios: o do conteúdo do trabalho, o da função que o indivíduo ocupa e o das condições ambientais e organizacionais do trabalho.

Assim como as fontes do stress no trabalho podem ser muitas, as respostas dos indivíduos também não são poucas e podem ser observadas em três níveis: fisiológico/somático, emocional e comportamental. No primeiro nível destacam-se as alterações mais óbvias, como problemas cardíacos, distúrbios do sono e facilidade de contrair infecções. No nível emocional são marcantes os sentimentos de decepção e frustração, que geralmente evoluem para uma condição de monotonia e saturação que pode se tornar intolerável. Do ponto de vista comportamental, o aumento do consumo de álcool, tabaco e outras drogas, lícitas e ilícitas, pode ocorrer com certa freqüência. Outro traço comum da pessoa estressada é o comportamento passivo durante o tempo livre.

Os primeiros estudos sobre stress no trabalho, realizados na década de 50, viam o indivíduo passivamente exposto aos desgastes. Novos modelos propostos na década de 80, no entanto, mudaram esse conceito, entendendo que o ser humano lida ativamente com as situações estressantes, o que implica uma avaliação do próprio indivíduo, que pode ser dividida em primária e secundária.


Chances de superação

A avaliação primária tem como referência a percepção da situação como ameaçadora e prejudicial. Quando a realidade representa uma ameaça para alcançar objetivos pessoais (ter de abrir mão de um curso, por exemplo) ou uma perda (como a redução do tempo livre), a reação de stress é evocada sempre que as possibilidades de superação da situação forem críticas ou improváveis. Isso só é possível com base numa avaliação secundária, que leva em conta a experiência individual, o conhecimento e a capacidade disponíveis, assim como no apoio externo - e tem referência, portanto, nas chances percebidas pela própria pessoa de conseguir superar os desgastes em curto, médio ou longo prazo.

A forma como situações estressantes são superadas não depende apenas das possibilidades objetivas de ação, mas é influenciada também pelo estilo pessoal de reação ao stress e pelas experiências vividas por cada pessoa. A ação pode visar a modificação da situação desencadeadora (por exemplo, reduzir a pressão de prazos por meio de um planejamento realista do tempo), o aumento do próprio esforço, da intensidade ou da duração do trabalho (reduzir as pausas, fazer horas extras), repensar o fluxo de trabalho e organizá-lo de forma mais eficiente (manter todas as informações necessárias disponíveis e fáceis de encontrar) e corrigir metas e objetivos (fazer o melhor possível, sem ser perfeccionista). Além disso, a experiência do stress também pode ser amenizada por meio de uma reavaliação da situação desgastante que relativiza os parâmetros em questão (“Os outros também cometem erros”).

Dentre todas essas possibilidades, sabemos que os indivíduos sob maior risco de viver experiências altamente estressantes são aqueles com ambição e engajamento excessivos, prontidão exagerada para trabalhar até o esgotamento, grande busca por perfeição, baixa capacidade de distanciamento dos problemas do trabalho, tendência marcante à resignação em caso de falha, assim como dificuldade de pedir ajuda.

Se o stress for compreendido como um desequilíbrio entre as demandas do trabalho e a capacidade de superação do indivíduo, as medidas de redução desse mal deviam, via de regra, basear-se, por um lado, nas causas do desgaste e, por outro, em alterações comportamentais. Esse último inclui o desenvolvimento de competências adequadas por meio de treinamento, aprimoramento e motivação do indivíduo, bem como da melhoria de suas habilidades sociais e de resolução de conflitos. Da mesma forma, as competências individuais de superação podem ser positivamente influenciadas por mudanças no estilo de vida (por exemplo, alimentar-se de forma saudável, dormir o suficiente e alternar momentos de tensão e relaxamento). As iniciativas de promoção da saúde dentro das empresas devem ter como objetivo a integração das intervenções aqui descritas, baseadas tanto no comportamento quanto nas relações. Hoje está claro que as intervenções podem ser tanto corretivas nos locais de trabalho, quanto preventivas para evitar ameaças conhecidas, além de prospectivas, no que diz respeito a segurança, manutenção e promoção da saúde.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

domingo, 31 de maio de 2009

sábado, 30 de maio de 2009

Nossos serviços


Assessoria e Consultoria em Medicina do Trabalho;
Elaboração e Implantação de PCMSO, PPRA e PPP;
Laudos Técnicos;
Realização de exames médicos admissionais, periódicos e demissionais;
Disponibilizamos convênio médico e odontológico, para os funcionários e seus dependentes, com profissionais de várias especialidades da área da saúde.
Ministramos treinamentos e palestras de acordo com a necessidade da empresa, bem como cursos de Primeiros Socorros, CIPA e CIPATR e Brigada de Incêndio. Realizamos recrutamento e seleção.

Clínica Espaço Interdisciplinar